Entre os apoios mais afectados encontram-se os que se dirigem aos deficientes e aos doentes, com os quais os quais o estado gasta 1,5% do PIB (só 3 países da UE gastam menos), à família e à infância (só 1,4% do PIB é gasto neste apoio), e os apoios dirigidos à habitação (0,0%). Sendo aderido á Unión Europea en 1986, o país iniciou entón un período de fortes reformas e de elevados investimentos en infra-estruturas que se reflectarán nunha rápida aceleración do crecemento económico. Entre 1970 e 2003 o PIB 'per capita' medido en PPP (Paridade do Poder de Compra) creceu de pouco máis do 50% para preto do 70% do mesmo indicador para a media da Unión Europea (fonte: OCDE). Entre 1970 e 2003, o produto interno bruto per capita, isto é, tudo o que é produzido pelo país dividido por cada habitante, cresceu de pouco mais de 50% para cerca de 70% da média europeia. Esta discrepância pode dever-se ao facto de o PIB per capita em Portugal ser consideravelmente mais baixo que o PIB per capita médio da UE e de haver um atraso histórico ao nível da educação em Portugal que o Estado tenta compensar atraindo profissionais de maior qualidade. Em dezembro de 2009, a agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou a sua avaliação de crédito de longo prazo de Portugal de "estável" para "negativa", expressando o pessimismo sobre as debilidades estruturais económicas do país e a fraca competitividade, o que prejudicaria o crescimento e a capacidade de reforçar a sua finanças públicas. Nas ex-SCUT, vão sendo instalados, progressivamente, sistemas de portagens eletrónica. O fraco desempenho da economia portuguesa foi explorado em abril de 2007 pelo The Economist, que descreveu Portugal como "um novo homem doente da Europa". Entre 1995 e 2001, o crescimento anual da economia foi de 3,9%, levemente superior ao dos 10 anos precedentes. Na educação, os professores de todos os níveis de ensino auferem ordenados e regalias correspondentes a uma percentagem do PIB maior do que a média da UE, a qual se manteve estável em redor dos 5,3% entre 2003 e 2005 e depois declinou para 4,5% em 2011, em comparação com a média de 3,3% na UE. A vinda da crise económica de 2008, abalou o país, mas não deixou de haver uma continuidade no aumento de exportações e de surgimento de novas médias e pequenas empresas, ao demarcar-se no mercado europeu e internacional. A participación no Euro obriga o país ao cumprimento das regras do Pacto de Estabilidade e Crecemento, obrigando ao control das contas públicas e da inflacción, mais asegurando ao país niveis mínimos históricos da inflacción. [21], Atualmente, a estrutura da economia portuguesa baseia-se principalmente no sector dos serviços, que representa cerca de 67% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Desde Julho de 2011 a economia recuou a uma taxa média anual de 2,5%. As funções em que o estado português tem revelado uma tendência claramente superior à média da UE para gastar mais, em função do PIB são: Por outro lado, as funções em que o estado português tem revelado tendência para gastar consideravelmente menos do que a média da UE, em função do PIB, são: Para o grande crescimento do défice e da dívida desde 2009, é preciso ter em conta: 1. [26] Em julho de 2011, a agência de classificação Moody's rebaixou a sua avaliação após o aviso do risco de deterioração em março de 2011. [25] No início de dezembro de 2009, o desemprego atingiu 10,2 % da população, o maior em 23 anos. Trabalho realizado por: Tiago Dias Nº15 11ºS 2. Protecção social, em que Portugal convergiu, a nível de percentagem do PIB gasta com a média da UE, embora não o suficiente. Apesar de hoje ser pouco expressivo, este setor conta com fortes empresas, como a Lactogal e a Sogrape. Defesa militar (2,0% do PIB em 2011, sendo quase metade desta rubrica gasta em consumos finais e a quase totalidade do resto em consumos intermédios, ordenados e regalias); Serviços policiais (1,2% do PIB em 2011, sendo a esmagadora maioria da despesa gasta em remunerações e regalias), Serviços de transportes (manteve-se entre os 2,9% do PIB entre 2003 e 2005, desceu para 2,3% em 2007 e voltou a disparar para 3,2% em 2011, tendo sido a quase totalidade desta rubrica gasta em investimentos em infra-estruturas, consumos intermédios e finais), Serviços médicos sem internamento (estável em 2,3% do PIB entre 2003 e 2005, disparou para os 4,7% em 2011, só abaixo da Espanha. Porém, se considerarmos o PIB calculado em termos de Paridade de Poder de Compra, estimado em 243,3 mil milhões de dólares, Portugal figura como sendo a 51ª maior economia do mundo. O setor primário em Portugal era até aos anos 60 o mais importante, sendo que nesta década a população a trabalhar na agricultura desceu rapidamente de 42% em 1960 para 32% em 1970, continuando esta queda até aos dias de hoje, situando-se atualmente em pouco menos de 12%. Todos os vinte e sete membros da União Europeia também são membros da OMC por direito próprio: Alemanha • Áustria • Bélgica • Bulgária • Chipre • Dinamarca • Eslováquia • Eslovênia • Espanha • Estônia • Finlândia • França • Grécia • Hungria • Irlanda • Itália • Letônia • Lituânia • Luxemburgo • Malta • Países Baixos • Polônia • Portugal • Reino Unido • República Tcheca • Romênia • Suécia. De 2002 a Junho de 2011, durante os governos de Durão Barroso, Santana Lopes e José Sócrates a economia cresceu a uma taxa média anual inferior a 0,5%. A partir de 2002, Portugal tem vindo a enfrentar um problema de estagnação econômica, com a economia a crescer menos de 2% ao ano, abaixo da média da União Europeia, que é de 2,5%. O combate ao endividamento que desde então se tem tentado fazer tem-se revelado ineficaz, dado que desde 2011 para 2013, a dívida pública voltou a subir para 129,4%. Economía de Portugal Índice 1.Introducción. Introdução! Outro banco que implicou custos avultados para o Estado foi o. Esta página foi editada pela última vez às 05h43min de 11 de novembro de 2020. Durante esse mesmo período, verificou-se uma redução de 19,5% na inflação para os 4,2%. 279.853 millones de dolares. Estima-se que a Economia de Portugal tenha sido, em 2013, a 49ª maior do mundo se considerarmos o seu Produto Interno Bruto nominal (PIB nominal), estimado em 219,4 mil milhões de dólares. Aparentemente, o gabinete do primeiro-ministro José Sócrates não foi capaz de prever ou prevenir qualquer destes sintomas e em 2011 o país estava à beira da falência arrastado pela crise financeira internacional. Portugal successfully exited its EU-IMF program in May 2014, and its economic recovery gained traction in 2015 because of strong exports and a rebound in private consumption. Foi a terceira vez que a ajuda financeira externa foi solicitada ao FMI — a primeira foi no final de da década de 1970, após a Revolução dos Cravos. El origen de la económica de Portugal se desarrolla hasta la etapa de la ocupación romana, en el cual las provincias de Lusitania y Gallaecia actualmente Galicia y el extremo norte de Portugal, hicieron labores en la floreciente economía de Hispania como productores y exportadores del Imperio Romano. [27], A corrupção tornou-se um assunto de importância política e económica para o país. [35] Desde então o combate ao défice tem sido pouco eficaz, uma vez que este voltou a subir para 6,4% em 2012,[36] tendo descido novamente para 5,2% em 2013. [38], A carga salarial da função pública em Portugal atingiu, subiu desde 6,4% do PIB em 2003 (ligeiramente inferior à média da UE de 6,5%) para 6,7% em 2005 (6,3% na UE) e 7,0% em 2007 (6,1% na UE), voltou a descer para os 6,3% em 2008 (6,2% na UE) e voltou a disparar para os 8,4% em 2010 e 2011 (6,6% na UE).[39]. Unemployment remained high, at 9.7% in 2017, but has improved steadily since peaking at 18% in 2013. [32] Em 6 de julho do mesmo ano, a agência de notação norte-americana Moody's coloca Portugal na avaliação "lixo financeiro", provocando a queda dos maiores bancos nacionais no PSI 20, iniciando uma onda de revolta em Portugal e na Europa, existindo propostas para criação de uma agência de notação financeira, de modo a acabar com a hegemonia americana.[33]. [24] De 2002 a 2007, a taxa de desemprego aumentou de 5% para 8% (270 500 cidadãos desempregados em 2002 para 448 600 cidadãos desempregados em 2007). O país também produziu, no mesmo ano, 713 mil toneladas de milho, 431 mil toneladas de batata, 344 mil toneladas de laranja, 267 mil toneladas de maçã, 160 mil toneladas de arroz, além de produções menores de outros produtos agrícolas como repolho (137 mil toneladas), cebola (130 mil toneladas), cenoura (108 mil toneladas), trigo (67 mil toneladas), melão (57 mil toneladas), aveia (55 mil toneladas), etc. Somos a Associação por uma Economia de Comunhão e representamos a EdC a nível nacional 4.Nivel de desempleo. Lo país se jonhèt a l' [28][29] Não obstante o Índice de Percepções de Corrupção de 2010, compilado pela Transparência Internacional, colocou Portugal na 31ª posição em termos de percepção de corrupção, logo abaixo de Israel e Espanha, e 34 posições acima da Itália. Entre 1985 e 1995, a economia portuguesa, com a saída do FMI e a entrada na Comunidade Económica Europeia, verificou taxas de crescimento económico elevadas que foram em média, nesse período de 10 anos, de 3,7%. Es la cantidad total de todos los bienes y servicios vendidos en el país. O setor terciário foi o que mais teve expansão desde os anos 60. Este trabalho serve como elemento de avaliação do módulo 8 “ A Economia Portuguesa na Atualidade” e foi proposto pela professora da disciplina Maria da Conceição Correia. Economia de Comunhão - Portugal, Alenquer, Portugal. Em 2018, Portugal foi o 9º maior produtor mundial de azeitona (740 mil toneladas), o 16º maior produtor mundial de pera (162 mil toneladas), o 17º maior produtor mundial de tomate (1,33 milhão de toneladas) e o 20º maior produtor mundial de uva (778 mil toneladas). Com a entrada na zona euro a partir de 1999 até ao ano de 2002, a competividade com as multinacionais, pequenas e médias empresas aumentaram, criando um mercado industrial português mais competitivo e global, tendo maior relevância o esforço e técnicas de produção nacionais, levando a um maior reconhecimento perante outros países europeus. As fontes renováveis representam já um grande peso neste setor. Dívida pública aumenta 5,3 mil milhões», Administrações Públicas: despesas, receitas e défice público, «Taxa de crescimento (%) do PIB e PIB per capita a preços constantes (base=2006) em Portugal», «INE confirmou estagnação. A economia também foi danificada por créditos de risco, excesso de dívida pública e má-gestão dos fundos estruturais e de coesão europeus durante quase quatro décadas. Ao longo dos últimos 40 anos Portugal foi o país da OCDE cunha maior taxa de crecemento do PIB, coa excepción da Irlanda (fonte: OCDE). Portugal s'ha transformat en una economia de mercat diversificada i basada en serveis després d'entrar a la Comunitat Econòmica Europea el 1986.Durant els últims dos decennis, successius governs van privatitzar moltes companyies estatals i sectors claus de l'economia, incloent el sector financer i les telecomunicacions. Portugal es la economía número 48 por volumen de PIB. [23] Alguns dos produtos mais famosos oriundos de Portugal são o azeite de oliva, o vinho e as peras portuguesas. Un análisis de las políticas laborales de emergencia en Portugal, España y Grecia», Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias, Medidas de Investimento Relacionadas ao Comércio, Regiões administrativas especiais da República Popular da China, Territórios de Costumes Separados de Taiwan, Ilhas Pescadores, Kinmen e Ilhas Matsu, https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Economia_de_Portugal&oldid=59775276, !Páginas com citações usando parâmetros sem suporte, !Páginas a reciclar sem indicação de tema, !Artigos que carecem de notas de rodapé desde maio de 2019, !Artigos que carecem de notas de rodapé sem indicação de tema, Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons, Os anos entre a entrada na CEE e a entrada em circulação do, Os anos desde a entrada em circulação do Euro e o recurso ao apoio financeiro externo por parte do, O descontrolo da dívida soberana, do défice público e o consequente insuportável aumento dos juros que o Estado português se viu obrigado a ter de pagar para se poder financiar nos mercados internacionais levou a que se recorresse à intervenção externa por parte do FMI e do Fundo Europeu de Estabilização Financeira. Desde o 1 de xaneiro de 2002 o Euro (EUR) substituíu ao Escudo (PTE). [34] O défice público que subiu de 3,6% em 2008 para 10,2% em 2009 e 9,8% em 2010, voltou a descer para 4,3% em 2011. No entanto, deve-se ter em consideração que, em contrapartida, são muito baixos os gastos dirigidos aos serviços hospitalares que requerem internamento, maioritariamente usufruídos pelos idosos, e também são baixos os que são dedicados à doença e deficiências, às quais os idosos são mais vulneráveis. [37] O défice que inicialmente tinha sido acordado com a "troika" (BCE, Comissão Europeia e FMI) que supervisiona o cumprimento dos termos do resgate financeiro negociado com Portugal em 2011, era de 4,5%, 0,7% abaixo do défice anunciado pelo Ministério das Finanças para 2013. 2.Situación económica. Neste destaca-se o turismo, que é um dos grandes setores que faz crescer a economia portuguesa. Estima-se que a Economia de Portugal tenha sido, em 2013, a 49ª maior do mundo se considerarmos o seu Produto Interno Bruto nominal (PIB nominal), estimado em 219,4 mil milhões de dólares. Várias consultorias ineficazes e desnecessárias permitiram uma derrapagem considerável na gestão de obras públicas. Desde então, o desemprego já subiu para 15,6%, no final de 2013 e a emigração intensificou-se, com destaque para a mão de obra qualificada. A rubrica em que ocorre a grande maioria da despesa é nos consumos finais). Em 2003, essa percentagem era de 14,2% em comparação com 18,5% na UE a 27, enquanto que em 2011 ela estagnou nos 18,1%, em comparação com os 19,6% na UE a 27. Apesar de tal acontecimento, a região Norte Litoral e região Minho do país continua até aos dia de hoje a ser a responsável pela continuidade do maior número de zonas e parques industriais, com uma taxa de emprego elevada em relação a outras zonas do país e dos maiores índices e níveis de exportações. 6.Inflación. Entre 2002 e 2013, a economia recuou 1,3%. 7.Gasto público. A taxa de inflação em Portugal em 2015 foi divulgada no início de 2016: 0,5%, «Gini coefficient of equivalised disposable income», «Unemployment by sex and age - monthly average», «Falharam as previsões. Se sabe algo sobre o tema abordado, edite a página e inclua informações mais recentes, citando, Sinta-se livre para editá-la para que esta possa atingir um, Fundo Europeu de Estabilização Financeira, «World Economic Outlook Database, October 2019», O mundo em 2017 visto pela revista The Economist. Este setor foi pouco expressivo até meados do século XX quando a partir dos anos 50 e sobretudo dos 60, sofreu uma forte expansão movida pelas mudanças em curso na sociedade portuguesa, pela abertura económica do país com a entrada na EFTA em 1965, os investimentos nas colónias africanas e naturalmente a criação de uma maior sociedade de consumo, ainda assim pouco patente na altura. Nos anos 80 e 90 verificou-se uma modernização das infraestruturas, para além da construção de millhares de quilómetros de novas auto-estradas. Desde 2002 a economia portuguesa tem estado estagnada ou em recessão, à excepção do ano de 2007 em que cresceu 2,4%. Apesar de ser um valor reduzido comparado a alguns salários europeus, o custo de vida muito reduzido permite ter uma qualidade de vida superior (segundo os estrangeiros que se mudam para o país) também suportada pela grande segurança, bom ambiente e simpatia dos portugueses. A dívida pública começou a subir fortemente entre 2004 e 2005, de 61,9% para 67,7%, quando o défice se situou nos 6,5% (o 2º mais alto da UE, só abaixo da Hungria). Só entre janeiro de setembro de 2013, a população activa em Portugal diminuiu 1,6%. A taxa de conversión é de 1 Euro = 200,482 Escudos. [31], Em 6 de abril de 2011, o então primeiro-ministro José Sócrates anunciou na televisão nacional que o país pediu ajuda financeira ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e ao Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, como a Grécia e a República da Irlanda já haviam feito.
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